Tendo usado quase todos os meus subterfúgios distracionais, volto à origem de
donde me sale todo… ó casí todo…
Há dias assim, não apetece sair da cama, quanto mais criar arte, gerar beleza ou dar de comer aos cães…
Hoje será um daqueles dias em que ouvir o despertador é quase tão violento como morder a língua enquanto se masca um qualquer deleite. Será quase tão invasivo como ver que o nosso chefe nos viu em tal sítio no fim-de-semana. Tão mau como é mau ter um carro de polícia a parar imediatamente atrás de nós, depois de passarmos um vermelho:”será que ele me viu a matrícula?”. A mim hoje só não me aconteceu a última hipótese mas senti-me quase violada quando o chefe diz (!que disse!) que me viu… Ai Ai…
Vontade de ir para casa, sestar, fazer ronha, praticar dum tudo sem acabar nada, em toda a (perícia…
coff…coff) preguiça que isso traz.
Se me dessem a escolher uma profissão queria ser Técnica Oficial de Nada. Fazer o nada exige!!